Tudo sobre vendas online: como começar e ter sucesso!

Poucas empresas se podem dar ao luxo de negligenciar os canais digitais em 2024. Vender online é uma excelente forma de alargar a carteira de clientes, diminuir custos de alcance, recolher dados para otimizar o negócio e acelerar o crescimento global da empresa através da automatização de processos. Contudo, o início pode ser atribulado quando não se pressionam os botões certos e se descuram áreas importantes.

Parece claro que os benefícios de vender online superam largamente os entraves. Ainda assim, muitas pessoas esquecem-se de um parâmetro importante: a concorrência. Na internet, as limitações geográficas são suprimidas para o bem e para o mal, fazendo com que possamos vender a qualquer pessoa, assim como os nossos concorrentes. Com efeito, a exigência é máxima e existem aspetos que não podem ser desprezados.

Sabe como o seu negócio está no digital em comparação com a concorrência? Descubra aqui.

Web Design

Não ter um site próprio significa estar à mercê de uma plataforma para vender. Significa que tem de jogar pelas regras de terceiros e que podem mudar a qualquer altura. Assim, investir em web design é uma excelente prática, uma vez que afetará todas as outras dimensões do negócio. O seu website será o rosto da marca e dos seus produtos, o que enfatiza ainda mais a importância de bom web design. Isto inclui também boas práticas de UI (User Interface) e UX (User Experience) para que a experiência no website seja eficiente, sem esforço e que ajude a divulgar a sua marca e os seus valores. Um bom website é aquele que satisfaz as necessidades de quem o visita e, por isso, será muitas vezes a diferença entre uma venda e a procura por outra alternativa.

Quanto custa uma loja online? Tudo o que necessita para começar a vender.

SEO

Depois de termos um website, temos de melhorar o seu desempenho e procurar chegar a quem está interessado nos nossos produtos ou serviço.

SEO significa Search Engine Optimization e trata-se de um conjunto de técnicas para otimizar a oferta em relação à procura, especialmente nas pesquisas do Google. Esta otimização do site melhorará o posicionamento orgânico da marca, fazendo com que o número de visitantes seja maior e mais adequado à oferta de valor. Entre os exemplos de boas práticas de SEO podemos destacar a utilização de uma descrição adequada e detalhada dos produtos que queremos vender e a produção de conteúdo relevante para o público-alvo. Muitas marcas possuem um blog para adicionar valor aos seus utilizadores, mas também para aumentar as portas de entrada nas páginas de produtos, aumentando a probabilidade de vender. Por exemplo, se vender mochilas para portáteis, poderá criar artigos com testes às suas mochilas, entrevistas a clientes que as usam no seu dia-a-dia, ou incluir as suas mochilas em listas de compras adequadas às necessidades de utilizadores específicos, como consultores ou estudantes universitários.

DICA: Esteja a par das alterações que a Google vai lançando no seu motor de pesquisa para que possa adequar e otimizar a sua loja online. Pode seguir-nos no Instagram ou no Facebook, pois publicamos essas alterações e o que deve fazer para tirar proveito das mesmas.

Email Marketing

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o email não caiu em desuso. Mesmo as gerações mais jovens utilizam o email diariamente e, por isso, este é um canal que não pode ser subvalorizado. As campanhas de email marketing são bastante mais baratas do que, por exemplo, publicidade, influenciadores ou offline. Claro que aqui voltamos a ter o paradoxo da concorrência: utilizar email marketing como canal é uma forma fácil de chegar a muitas pessoas, mas todos os nossos concorrentes o podem fazer. Ser relevante em cada email é um dos segredos para ter sucesso. Outra das dicas é investir muito numa boa lista de contactos para não tentarmos vender bifes a vegetarianos, por exemplo.

Criar uma newsletter mensal ou um mailing promocional pode não ser um grande investimento!

Publicidade Online

Se lançou recentemente a sua loja online ou se quer fazer uma campanha com impacto e vendas, pode optar por fazer campanhas de publicidade online em canais como o Google, o Facebook, ou outras redes sociais.

As campanhas de Google Ads (anteriormente conhecidas como Adwords) são uma forma de bater a concorrência no momento de pesquisa e também de exibir a nossa oferta em vários espaços do universo Google. Isto significa que, através destas campanhas, o nosso site aparecerá acima dos outros resultados que não estão a correr campanhas de Google Ads, quando um utilizador pesquisa por termos relevantes à nossa oferta.

Pode ainda optar por criar campanhas em redes sociais, com o objectivo de aumentar a sua visibilidade e aparecer aos utilizadores cujo perfil se enquadra com a sua oferta. As campanhas de Instagram e Facebook Ads são as mais frequentes, mas virtualmente qualquer rede social, como o TikTok ou o LinkedIn, vive de publicidade. Podem ser opções que façam sentido para si, por não estarem tão sobrelotadas com outros concorrentes, e também por estarem enquadradas com a sua audiência.

Redes Sociais

A proliferação das redes sociais veio aproximar as marcas dos utilizadores. Porque queremos estar onde estão os nossos Clientes, sentimos a necessidade de criar contas nesses canais. Importa, no entanto, perceber que não basta estar presente. Temos de ser relevantes e consistentes na publicação de conteúdos, para gerar interesse suficiente que leve alguns desses utilizadores a passarem para seguidores e atualmente… isso é cada vez mais difícil. Um canal como o Facebook tem uma audiência e um contexto diferente do Instagram, do TikTok ou do YouTube, por isso é oneroso, quer em tempo, quer em recursos financeiros, criar conteúdos originais com curta períodicidade. Mesmo que recorra a especialistas, como a Clínica do Site para a gestão desses canais, terá sempre de ter um papel activo e relevante, pois estes canais comunicam de forma personalizada e muito próxima dos utilizadores.

Content Marketing

Vivemos numa era de conteúdos, e o content marketing tem o papel de criar afinidade entre os conteúdos da marca e o seu público-alvo. As pessoas são inspiradas por histórias e não por produtos, pelo que cabe às marcas assumirem esse papel, e destacarem-se de todo o ruído que existe online. Muito do content marketing que é feito em 2022 está visível nas redes sociais, que se assumem como um canal de excelência para interagir com potenciais clientes. Mas o seu site pode ter uma área própria, com conteúdos exclusivos que são depois amplificados nas redes sociais ou nas suas newsletters, otimizando o investimento em conteúdos originais e relevântes.

Sabe quais os próximos passos que deve dar para vencer no online? Descubra aqui.